Como acolher a religiosidade/espiritualidade em saúde: experiência com grupo operativo na pós-graduação

Autores

  • Lucas Rossato Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica.
  • Patrícia Paiva Carvalho Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica.
  • Daniela Braga Favarin Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica.
  • Deise Coelho De Souza Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
  • Fabio Scorsolini-Comin Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica.

Palavras-chave:

Religião, Espiritualidade, Processos grupais, Estrutura de grupo.

Resumo

O objetivo deste relato de experiência é apresentar uma atividade grupo-operativa realizada com estudantes de pós-graduação da área de saúde sobre como compreendem o cuidado religioso-espiritual nas práticas profissionais e na dimensão pessoal. Participaram12 pós-graduandos (com formações em Enfermagem, Psicologia, Serviço Social e Pedagogia) de uma disciplina eletiva sobre religiosidade/espiritualidade (R/E) no cuidado em saúde oferecida em uma universidade pública. A partir das discussões, os principais emergentes grupais foram: 1. As representações sobre cuidado religioso e espiritual. 2. Cuidar e ser cuidado pela religiosidade/espiritualidade. 3. Religiosidade/espiritualidade e formação profissional. A atividade grupal ofereceu um espaço de discussão da R/E em contextos de saúde, além de demonstrar a importância de abordar com maior profundidade essa temática na formação desses profissionais, o que pode ter como desfecho o desenvolvimento de competências para uma prática de saúde mais integradora e humanizadora.

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Biografia do Autor

Lucas Rossato, Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica.

Graduado em Psicologia pela Universidade Federal de Goiás.

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Doutorando no Programa de Pós-graduação em Enfermagem Psiquiátrica na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da universidade de São Paulo.

Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Patrícia Paiva Carvalho, Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica.

Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Enfermagem Psiquiátrica na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP); Graduada em Psicologia pela Universidade de Uberaba (2005); Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Psicóloga da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, atuando na Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital de Clínicas da UFTM.

Daniela Braga Favarin, Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica.

Bacharel em Psicologia pelo Centro Universitário Barão de Mauá de Ribeirão Preto. Atualmente é mestranda em Ciências pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Deise Coelho De Souza, Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Mestre em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFTM. Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Enfermagem Psiquiátrica na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP). 

Fabio Scorsolini-Comin, Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica.

Professor do Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP) e do Programa de Pós-graduação em Enfermagem Psiquiátrica da EERP-USP, na linha de pesquisa Promoção de Saúde Mental. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Psicólogo (Bacharelado, Licenciatura e Formação de Psicólogo) pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP). Mestre e Doutor em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP). Realizou Doutorado Sanduíche na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (Portugal/Bolsa USP/Santander). Realizou dois Pós-Doutorados na Universidade de São Paulo (2013-2015 e 2016-2017)

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Publicado

2021-12-27

Como Citar

Rossato, L., Carvalho, P. P., Favarin, D. B., De Souza, D. C., & Scorsolini-Comin, F. (2021). Como acolher a religiosidade/espiritualidade em saúde: experiência com grupo operativo na pós-graduação. Revista Pesquisas E Práticas Psicossociais, 16(4), 1–16. Recuperado de http://seer.ufsj.edu.br/revista_ppp/article/view/e3738

Edição

Seção

Artigos