http://seer.ufsj.edu.br/territorium_terram/issue/feedRevista Territorium Terram2024-05-01T11:09:21-03:00Prof. Dr. Leonardo Cristian Rocharochageo@ufsj.du.brOpen Journal Systems<p><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; font-family: Arial, sans-serif; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">Publicação quadrimestral, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGeog) da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), a <em>Territorium Terram</em> destina-se a divulgar artigos científicos, de natureza teórica ou empírica, ligados à Geografia. Privilegiando a dimensão e a dinâmica da realidade espacial, a revista visa socializar e preservar conhecimentos, bem como, estimular a sua produção, encontrando-se aberta à contribuição de pesquisadores, professores do ensino superior, alunos de pós-graduação de outras instituições nacionais e internacionais.</span></p>http://seer.ufsj.edu.br/territorium_terram/article/view/5397GEOTECNOLOGIAS PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA2024-04-10T15:36:55-03:00Lucas Luan Giarolagiarola@aluno.ufsj.edu.brCarla Juscélia de Oliveira Souzacarlaju@ufsj.edu.br<p>A produção científica acerca da utilização de geotecnologias para o ensino de geografia tem crescido nos últimos anos. Esse fato e a busca por entender os desafios e as possibilidades oriundas dessa utilização originaram o presente artigo, cujo objetivo foi compreender como essas produções têm se estruturado e quais discussões vêm sendo empreendidas. Portanto, foi realizado um levantamento na Plataforma de Teses e Dissertações da CAPES, considerando pesquisas publicadas entre 2018-2022. Foram selecionadas para o estudo pesquisas que discutem a mediação da aprendizagem em geografia, com auxílio dos instrumentos geotecnológicos, nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Na discussão dos trabalhos analisados, buscou-se refletir sobre os aspectos e concepções didáticas presentes, reconhecer possíveis novas frentes de investigação e perceber desafios atrelados a essa temática. Além desses aspectos, a análise dos textos ressalta a existência de um longo caminho a ser percorrido para que, enfim, se possa falar efetivamente das potencialidades das geotecnologias na proposição de um ensino de geografia que auxilie os estudantes a pensarem geograficamente o mundo, tendo os métodos, linguagens, instrumentos e conceitos da geografia como meio para tal pensamento.</p>2024-05-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Territorium Terramhttp://seer.ufsj.edu.br/territorium_terram/article/view/5404ACESSO À ÁGUA PARA ABASTECIMENTO DOMÉSTICO NA ZONA RURAL DE MOSSORÓ-RN2024-04-14T11:01:18-03:00Victor Sales Ribeirovictorribeiro@alu.uem.brFilipe da Silva Peixotofelipepeixoto@uem.br<p>O acesso à água tem sido um problema complexo nas últimas décadas, ao passo que a água se tornou um recurso essencial para o desenvolvimento econômico. Contudo, o abastecimento para o uso doméstico tem sido comprometido pela escassez física ou econômica de água em várias partes do mundo, comprometendo a segurança hídrica de cerca de 2/3 da população mundial. Em ambientes semiáridos, sobretudo nas áreas rurais, com população rarefeita e baixos investimentos em infraestrutura hídrica para abastecimento doméstico, os níveis de escassez hídrica podem atingir situações extremas. O presente estudo buscou investigar a espacialização dos níveis de escassez e o acesso à água, a partir de informações oficiais de ações emergenciais de distribuição por caminhões-pipa no município de Mossoró–RN, e de forma mais específica, em 3 comunidades rurais no intuito de identificar as captações de água por poços como soluções alternativas para o abastecimento doméstico. As principais fontes de água utilizadas na zona rural de Mossoró são provenientes de poços locados no aquífero Jandaíra, com níveis de salinidade inadequados para o abastecimento doméstico. Os meios de abastecimento deficientes e falta de tratamento básico comprometem o acesso à água segura para a população rural do município.</p>2024-05-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Territorium Terramhttp://seer.ufsj.edu.br/territorium_terram/article/view/5398COMPONENTE ARBÓREO DE UM TRECHO DE MATA ÚMIDA NO NORTE DO PLANALTO DA IBIAPABA, CEARÁ, BRASIL2024-04-11T14:38:35-03:00João Batista Silva do Nascimentojbbiologo2020@gmail.comLuís Henrique Ximenes Portela ximenes849@gmail.comAntonio Thiago Alves Fariasbio.thiagof@gmail.comAriane Luna Peixotoalunapeixoto@gmail.comElnatan Bezerra de Souzasouza@uvanet.br<p>O estado do Ceará apresenta distintas unidades fitoecológicas e entre essas é possível encontrar disjunções relictuais de florestas úmidas, as quais são ricas em espécies arbóreas não completamente inventariadas. Diante disso, objetivou-se com este estudo inventariar e caracterizar a flora arbórea de um trecho de mata úmida no Norte do Planalto da Ibiapaba, Ceará, Brasil. O estudo foi realizado no Sítio Coqueiros, localizado no município de Ipu, noroeste do estado do Ceará. Foram identificadas 94 espécies, distribuídas em 77 gêneros e 33 famílias, com Fabaceae apresentando maior riqueza (25 spp.). Do total de espécies arbóreas inventariadas, 22 são endêmicas do Brasil e quatro delas restritas à Região Nordeste. Há na composição elementos florísticos típicos tanto do Domínio da Amazônia, como da Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica. Os dados desta pesquisa revelam a importância da conservação do Sítio Coqueiros, visto que é uma área de grande riqueza florística e que serve de refúgio para muitas espécies.</p>2024-05-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Territorium Terramhttp://seer.ufsj.edu.br/territorium_terram/article/view/5395IMPACTO DAS QUEIMADAS2024-04-09T16:48:23-03:00Bruna Lima Carvalhobrunanelore@gmail.comBrenna Késsia Sousa da Silvasousakessia20@gmail.comNayane de Barros Sousa Fernandesnayanebsousa@gmail.comJosé Falcão Sobrinhofalcao.sobral@gmail.com<p>O presente trabalho tem como objetivo analisar os impactos das queimadas no interior de Cacimbinha, no município de Forquilha/Ce. Neste sentido, procedeu-se o estudo no Bioma Caatinga, que se apresenta extremamente frágil diante das próprias condições naturais e antrópicas, como as queimadas. Nos procedimentos metodológicos, foram realizadas revisão bibliográfica sobre a temática, trabalhos de campo e trabalho de gabinete para análise e organização do trabalho. Como suporte teórico-metodológico, utilizou-se uma visão sistêmica da paisagem semiárida. A premissa central deste trabalho pautou-se em analisar os impactos decorrentes das práticas de queimadas, foi identificado áreas que passaram pelo processo de queimada, evidenciando os impactos negativos, como perda da biodiversidade local, assoreamento do solo, e falta de fiscalização e medidas de recuperação dessas áreas. Ademais, com base nos tralhados utilizados como referências, os mesmos concordam sobre a necessidade de maior conhecimento sobre o Bioma Caatinga e melhora em ações de conservação. Além disso, ressalta-se que é fundamental o incentivo às pesquisas de campo, para aprofundar o conhecimento científico local, especialmente das áreas mais susceptíveis às queimadas, como é o caso da zona rural do município de Forquilha/Ce.</p>2024-05-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Territorium Terramhttp://seer.ufsj.edu.br/territorium_terram/article/view/5400URBANIZAÇÃO E TURISMO NA ILHA DO GUAJIRU EM ITAREMA-CE2024-04-11T16:27:29-03:00Renato da Guia Oliveirarenatoguiarg@yahoo.com.brLaura Mary Marques Fernandeslauralucas66@hotmail.comMaione Rocha de Castro Cardosomaionerb@uece.brBruna Maria Rodrigues de Freitasbfreitas_@hotmail.com<p>Agentes sociais promovem transformações no território para o desenvolvimento de atividades econômicas. Destaca-se o Estado entre os principais agentes que, por meio de políticas públicas, apoiam o desenvolvimento de atividades como o turismo na Ilha do Guajiru, em Itarema–CE, onde o kitesurf tem sido atividade primordial. O foco deste artigo é analisar se o turismo é vetor de urbanização no município de Itarema, especificamente, na Ilha do Guajiru. Apresentam-se transformações espaciais ocorridas no lugar entre os anos 2009 e 2022 relacionadas ao turismo e à urbanização na Ilha do Guajiru e levantam-se políticas públicas e instrumentos de planejamento urbano que correlacionem turismo e urbanização. Nesta pesquisa de cunho qualitativo, além da pesquisa bibliográfica e documental, quanto às categorias de análise e o lugar estudado, realizou-se observação direta no período de agosto a dezembro de 2022. Entre os principais resultados, constatou-se que a Ilha do Guajiru, antes ocupada pela pesca, tornou-se local voltado para o kitesurf, que atrai visitantes à procura de lazer e natureza. A implantação de equipamentos turísticos e a ação do poder público dotaram a Ilha do Guajiru de características urbanas, com ampliação de estradas, ruas pavimentadas e praça central com iluminação e calçada ocupada por quiosques. O processo de urbanização começou em meados do ano 2000 e se intensificou, com a chegada dos kitesurfistas. Ocorreram transformações ligadas diretamente à presença de fluxos e investimentos turísticos desencadeados pela iniciativa privada e pelo poder público. A dinâmica do turismo trouxe também a especulação imobiliária. O que antes era uma vila de pescadores tomou-se lugar turístico com impactos ambientais e alteração paisagística pelas residências e meios de hospedagem. Em que pese a expansão do turismo e a execução de programas públicos de infraestrutura, o município de Itarema apresenta deficiências nos serviços urbanos básicos. A prática do kitesurf e a construção de meios de hospedagem interferem nas atividades rotineiras dos pescadores. Concluiu-se que o turismo é o vetor principal do processo de urbanização da Ilha do Guajiru e das principais mudanças espaciais no período entre os anos 2009 e 2022.</p>2024-05-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Territorium Terramhttp://seer.ufsj.edu.br/territorium_terram/article/view/5394ANÁLISE DO PROCESSO DE DEGRADAÇÃO/DESERTIFICAÇÃO A PARTIR DO USO E COBERTURA DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TRUSSU2024-04-09T16:40:59-03:00Leonardo de Souza Silvaleonardodesouzasilva11@gmail.comCleanto Carlos Lima da Silvacleanto.silva@ifce.edu.brMaria Jaqueline Martins de Oliveirajaquelineoliveirageo@gmail.comFrancisco Nataniel Batista de Albuquerquenataniel.albuquerque@ifce.edu.br<p>A mudança na cobertura da terra pelos usos dos recursos naturais do Nordeste de forma desordenada impactou diretamente no aumento das áreas fortemente degradadas em processo de desertificação espalhadas por todo o Semiárido brasileiro. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi analisar o uso e ocupação como indicador para a expansão do processo de degradação/desertificação na bacia hidrográfica do rio Trussu-CE. Para isso, gerou-se um mapa com cinco classes, corpos hídricos, vegetação de caatinga, solo exposto, área agrícola e área urbana, identificando-se assim, os usos e cobertura da terra, por meio do método da Máxima Verossimilhança (MAXVER) que leva em consideração a homogeneidade dos pixels da imagem. Ademais, os resultados mostraram que a classe de solo exposto é a principal causa da expansão da desertificação dentro da área de estudo, tendo em vista todas as outras problemáticas acarretadas por falta da cobertura vegetal, como a presença de ravinas, voçorocas e encrostamento do solo.</p>2024-05-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Territorium Terramhttp://seer.ufsj.edu.br/territorium_terram/article/view/5416SISTEMAS AMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO POTI – CE/PI – BRASIL2024-04-20T12:18:02-03:00Camila da Silva Carneirocamila.carneiro1997@gmail.comErnane Cortez Limaernanecortez@hotmail.com<p>O presente trabalho visa a descrição das observações destacadas em campo concernente aos sistemas ambientais presentes na bacia hidrográfica do rio Poti a partir do viés geológico, geomorfológico, climático, pedológico e vegetacional, uma vez que a área estudada apresenta rica configuração físico natural, destacando-se por suas características paisagísticas singulares em meio a semiaridez. A partir da metodologia adotada e dos dados obtidos em gabinete e trabalho de campo, identificou-se 9 sistemas ambientais: Planície Ribeirinha; Planícies e Terraços Fluviais; Glint da Ibiapaba; Serras Secas; Sertão Oriental Ibiapabano; Sertão Sul Oriental; Baixos Platôs Dissecados; Superfície Aplainada do Parnaíba e Depressão Sertaneja Setentrional, com utilização da fundamentação teórica característica para o entendimento de suas condicionantes no que tange às modificações presentes na paisagem, assim como dados de sites como IBGE, CPRM e IPECE para identificação e elaboração cartográfica. Para a comprovação dos dados, o levantamento de campo se encontra fundamental e necessário para a representação através de verificação in loco e registro de dados. Portanto, entende-se que o trabalho em questão possibilita a identificação das formas singulares deste ambiente, assim como instiga a curiosidade de demais pesquisadores no conhecimento do ambiente ao qual se inserem.</p>2024-05-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Territorium Terramhttp://seer.ufsj.edu.br/territorium_terram/article/view/5417OCUPAÇÃO E USO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ GRANDE – BOA VISTA – RORAIMA – BRASIL2024-04-20T21:59:15-03:00Antônio Carlos Ribeiro Araújo Júnioraj_geo@hotmail.comMárcia Teixeira Falcãomarciafalcao.geog@uerr.edu.brMarcos de Lima Gomesmlgmarcos@hotmail.comVictor Viriato Maiacroft_vp@hotmail.comSilvia Ribeiro Silva Farizelsilviafarizel@gmail.com<p>A passagem para Estado de Roraima por meio da promulgação da Constituição Federal Brasileira de 1988, somado a fatores logísticos (ocupação e salvaguarda do território) e infraestruturais (abertura e pavimentação da BR-174) proporcionaram um salto populacional em Roraima, tendo grande concentração em sua capital Boa Vista. Tendo isso em vista, o presente artigo tem como objetivo demonstrar o processo de ocupação e as formas de uso da terra, adotando como base de exemplificação a Bacia do Hidrográfica do igarapé Grande (BHG), na cidade de Boa Vista - RR em uma escala temporal de 1992 a 2022, destacando a evolução urbana na área da bacia. A metodologia utilizada envolveu visita in loco, coleta de imagens de drone, levantamento bibliográfico para entendimento do processo de ocupação da área. Os resultados demonstram que o processo de ocupação e uso ocorreu de a não envolver um ordenamento por parte do Estado, principalmente no que concerne considerar aspectos físicos da área da BHG, as quais potencialização a gênese e/ou a intensificação de áreas de risco ambientais.</p>2024-05-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Territorium Terramhttp://seer.ufsj.edu.br/territorium_terram/article/view/5421INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS DO CLIMA SEMIÁRIDO NO LESTE MARANHENSE2024-04-24T11:29:38-03:00Antonio Cordeiro Feitosaacfeitos@gmail.comDaniele Costa Rufinodaniele.rufino@discente.ufma.brEdmar Correa Pedrosapedrosa.edmar@discente.ufma.brIzabela da Rocha Barbozaizabela.rocha@discente.ufma.brPaulo Ricardo dos Santos Rubimpaulo.rubim@discente.ufma.br<p>A compreensão dos fenômenos responsáveis pelas mudanças climáticas situa-se entre as maiores preocupações da sociedade, notadamente nas zonas mais afetadas. Neste trabalho abordam-se as variáveis indicadoras do clima semiárido no estado do Maranhão, a importância de compreender suas implicações para a região, os critérios utilizados para a delimitação e as especificidades da área mapeada, que apresenta singularidades em relação a outros segmentos do semiárido brasileiro. A abordagem está fundamentada na análise das características das variáveis ambientais e socioambientais da área incorporada ao processo de expansão do clima semiárido da Região Nordeste do Brasil, incluindo a utilização de mapas temáticos e dados comparativos para classificação de áreas com clima semiárido no Maranhão. A pesquisa foi desenvolvida com orientação da metodologia dedutiva, baseada na análise a bibliografia e da pesquisa documental relativa às variáveis ambientais e os indicadores sociais do leste maranhense para subsidiar a interpretação e a delimitação das áreas marcadas por indicadores de semiaridez e suas implicações para a região. Com este estudo espera-se contribuir para a discussão e a definição de áreas de clima semiárido no estado do Maranhão, considerando suas características climáticas e demais parâmetros socioambientais</p>2024-05-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Territorium Terramhttp://seer.ufsj.edu.br/territorium_terram/article/view/5423AS METODOLOGIAS ATIVAS COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO2024-04-25T17:10:57-03:00João Amadeu dos Santos Bernardojoaoamadeufm@gmail.comCleire Lima da Costa Falcãocleire.falcao@uece.br<p>Diversas pesquisas têm apresentado as dificuldades dos alunos no ensino de geografia em absorver os conteúdos de geografia física na educação básica, assim como dificuldades encontradas pelos professores em superar esse déficit educacional, em uma educação significativa e não apenas memorista. Neste contexto, consideramos relevante a elaboração de materiais didáticos para trabalhar com conceitos e conteúdo que contribuam para os processos de ensino e aprendizagem desta temática por meio da dimensão lúdica. Levando em consideração a possibilidade de aprender com brincadeiras, e mais ainda objetivando o processo de aprendizagem. Neste trabalho, foram observados e avaliados materiais didáticos como metodologias ativas no ensino fundamental e médio em algumas escolas do Ceará, suas aplicações em sala de aula, a percepção dos estudantes e a possibilidade em galgar sobre essas demandas e faltas. Para tanto, utilizamos um jogo de tabuleiro, histórias em quadrinhos e um jogo de cartas com conceitos e fenômenos de Geografia Física. A partir da análise dos resultados e retorno por parte dos estudantes mediante considerações das metodologias aplicadas, foi possível constatar que o uso de jogos como recurso didático no ensino de Geografia física, quebra e suplanta a forma de um ensino tradicional e propicia uma maior dinamicidade também na forma de aprender, instiga a curiosidade nos estudantes e inova a forma educacional.</p>2024-05-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Territorium Terram