O diálogo ocidente-oriente no trabalho do ator: o taoismo Chinês e a relação com os processos artísticos de Peter Brook

Autores

  • Carlos Frederico Bustamante Pontes Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ / Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Palavras-chave:

Taoísmo. Oriente-Ocidente. Peter Brook.

Resumo

O presente trabalho propõe refletir sobre conceitos oriundos do pensamento chinês e a relação destes com os processos artísticos do encenador Peter Brook. A partir das noções de não-ação (Wu wei) e vazio, tais quais foram concebidas pelo taoísmo chinês, pretende-se compreender o conceito de vazio, desenvolvido por Brook, e que vem norteando o trabalho criativo no teatro do diretor inglês desde 1970. A partir do significado das noções descritas no pensamento oriental por François Jullien, principalmente, pretende-se compreender melhor o significado de vazio, tal qual concebeu Brook, em seu percurso com os atores e a cena teatral contemporânea.

Biografia do Autor

Carlos Frederico Bustamante Pontes, Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ / Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Professor efetivo do Curso de Teatro da Universidade Federal de São João del-Rei. Graduado em Artes Cênicas – Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas e Bacharelado em Direção Teatral – pela UNIRIO. Mestre em Artes Cênicas pela USP. Atualmente é doutorando pelo Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC.

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Publicado

2015-12-14