O jovem e a educação indígena Tremembé de Almofala no Ceará

Autores/as

  • Maria do Socorro Sousa e Silva
  • Maria Isabel S. Bezerra Linhares

Palabras clave:

Jovem indígena. Escola diferenciada. Educação indígena.

Resumen

O presente artigo objetiva narrar a experiência da comunidade Indígena Tremembé, na constituição da educação na Escola Maria Venância, assim como o surgimento do Magistério Indígena Tremembé (Emit), e do Magistério Indígena Tremembé Superior (Mits), levando em consideração a participação dos jovens indígenas daquela comunidade na implementação dessa educação. A pesquisa, de natureza qualitativa, teve como técnica principal a observação participante, optando-se pela realização de entrevistas, registros no diário de campo, rodas de conversas e participação em eventos nas comunidades indígenas. A compreensão dos fatos se deu a partir das percepções dos próprios indígenas, pois eles fizeram parte desse processo de modo direto e ativo. Incluem-se, nas análises aqui empreendidas, as contribuições de estudiosos como Grabner (2006), Alarcão (2008), Grupioni (2001), bem como as leituras de documentos oficiais como o Parecer 14/99 (CNE, 1999), entre outros, e, sobretudo, as falas e análises dos jovens da aldeia sobre como eles percebem a relevância da conquista da educação indígena Tremembé.

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Publicado

2018-09-01

Cómo citar

do Socorro Sousa e Silva, M., & Isabel S. Bezerra Linhares, M. (2018). O jovem e a educação indígena Tremembé de Almofala no Ceará. Revista Pesquisas E Práticas Psicossociais, 13(3), 1–12. Recuperado a partir de http://seer.ufsj.edu.br/revista_ppp/article/view/3096

Número

Sección

Artigos