Acompanhamento terapêutico no serviço residencial terapêutico:

um relato de experiência

Autores

Palavras-chave:

Saúde Mental, Desinstitucionalização, Atenção à Saúde, Saúde Pública, Reabilitação Psiquiátrica.

Resumo

A partir do final de 1970, o movimento da Reforma Psiquiátrica no Brasil passou a propor formas de cuidado comunitário e singularizado para pessoas com transtornos mentais. Com o fechamento de leitos em Hospitais Psiquiátricos, foram criados os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), buscando oferecer moradia e propor inclusão social àqueles cujos laços sociais foram rompidos pela longa institucionalização. Neste contexto, o Acompanhamento Terapêutico (AT) vem se destacando como um dispositivo para compor aliança entre cuidado comunitário e inclusão social. O objetivo deste artigo é descrever a experiência do projeto de Extensão “Acompanhamento Terapêutico em Saúde Mental: suporte para inclusão e (re) construção do cotidiano”, o qual realiza ATs em um SRT do município de Curitiba. Para compilação e análise de dados foi utilizado o diário de campo, produzido durante os acompanhamentos. A partir da análise dos dados foram elencadas categorias temáticas, apresentando potencialidades e limitações do AT nesse contexto.

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Biografia do Autor

Luís Felipe Ferro, Universidade Federal do Paraná

Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal do Paraná

Beatriz Benício dos Santos

Residente no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental da UNICAMP

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Publicado

2022-11-30

Como Citar

Ferro, L. F., & Santos, B. B. dos. (2022). Acompanhamento terapêutico no serviço residencial terapêutico:: um relato de experiência. Revista Pesquisas E Práticas Psicossociais, 17(1), 17. Recuperado de http://seer.ufsj.edu.br/revista_ppp/article/view/3627

Edição

Seção

Artigos