Redução de danos em rave no Rio Grande do Sul: concepções de uma ação

Autores

  • Karini Reis Pereira Graduada em Psicologia na Universidade LaSalle, redutora de danos no Coletivo Lótus.
  • Luciane Marques Raupp Programa de Pós-Graduação Memória Social e Bens Culturais da Universidade La Salle.

Palavras-chave:

Redução de danos. Rave. Música eletrônica. Saúde Pública.

Resumo

A música eletrônica está fortemente enraizada na cultura musical do mundo pós-moderno e, se por um lado pode ser encarada como um movimento de apologia ao uso de psicoativos, por outro abarca grupos que realizam intervenções de redução de danos em festas e festivais. Esta pesquisa teve como objetivo apresentar o modo de trabalho em uma ação realizada pelo Coletivo Lótus de Redução de Danos (RD), em uma festa rave no Rio Grande do Sul, a fim de descrever o evento, o trabalho do Coletivo, a compreensão dos redutores que atuaram no evento sobre riscos e danos nesse contexto e as potencialidades do tipo de intervenção realizada. A partir dessas ações, pode-se perceber a necessidade desse tipo de trabalho em festas de música eletrônica, em decorrência da falta de informação sobre o efeito e qualidade de substâncias psicoativas e sobre ações de reduções de riscos e danos.

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Biografia do Autor

Karini Reis Pereira, Graduada em Psicologia na Universidade LaSalle, redutora de danos no Coletivo Lótus.

Professora

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Publicado

2020-06-30

Como Citar

Reis Pereira, K., & Marques Raupp, L. (2020). Redução de danos em rave no Rio Grande do Sul: concepções de uma ação. Revista Pesquisas E Práticas Psicossociais, 15(1), 1–18. Recuperado de http://seer.ufsj.edu.br/revista_ppp/article/view/3880

Edição

Seção

Artigos