O sujeito do espetáculo: lei e subjetividade na Era da Imagem

Autores

DOI:

https://doi.org/10.69751/arp.v13i25.5085

Resumo

Tomando como base o conceito de espetáculo em Guy Debord, complementado por acréscimos e críticas de autores e autoras posteriores que estudaram as transformações tecnológicas, sociais e semióticas dos últimos anos, introduziremos a noção de Era da Imagem para descrever o tempo histórico atual, no qual a imagem se torna não só meio hegemônico de comunicação, mas também aparece como nosso horizonte de sentido último e como garantia de nossa existência social. Essa ideia nos permitirá propor uma leitura da subjetividade atual por um viés psicanalítico que seguirá por dois eixos: primeiramente esboçando uma teoria da imagem como sistema espetacular, isto é, um ensaio sobre a estrutura simbólica das mídias como formadora da realidade e da subjetividade contemporâneas; e, em segundo lugar, uma tentativa de entender quais imperativos ideológicos guiam essa estrutura, a saber, o imperativo de gozo imaginário e de aparecer na cena pública.

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Biografia do Autor

Daniel Caio Modos Santos, Pontifícia Universidade Católica de São Paul

Psicólogo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP (São Paulo, Brasil) e psicanalista.

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Publicado

28-02-2025

Como Citar

Santos, D. C. M. (2025). O sujeito do espetáculo: lei e subjetividade na Era da Imagem. Analytica: Revista De Psicanálise, 13(25). https://doi.org/10.69751/arp.v13i25.5085