As relações entre trauma e a tendência antissocial na teoria winnicottiana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.69751/arp.v13i25.5156

Resumo

Com importante ênfase na relação da mãe (ambiente) e seu bebê, Winnicott desenvolveu uma complexa teoria sobre o desenvolvimento emocional e da tendência antissocial. Sua visão de psicopatologia se refere às falhas ambientais nas fases em que o sujeito ainda não adquiriu capacidade para lidar com elas. Para o autor, as falhas de adaptação são definidas como traumas e podem se manifestar por meio de diversas dinâmicas, entre elas, a da tendência antissocial. Partindo de alguns dos principais aspectos da teoria do desenvolvimento emocional, este artigo visa associar a teoria da tendência antissocial com as definições de trauma do psicanalista inglês e relacionar os resultados obtidos com o trabalho institucional do psicólogo realizado com adolescentes infratores.

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Biografia do Autor

Hélio Roxo, UFSCar - Universidade de São Carlos

Doutorando e mestre em Psicologia (PPGPsi) pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar, São Carlos, São Paulo, Brasil). Psicólogo graduado pela Universidade Paulista (Unip).

Leonardo Câmara

Psicanalista. Mestre e doutor em Teoria Psicanalítica (PPGTP) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor do Departamento de Psicologia (DPsi) e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar, São Carlo, Paulo, Brasil).

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Publicado

28-02-2025

Como Citar

Roxo, H., & Câmara, L. (2025). As relações entre trauma e a tendência antissocial na teoria winnicottiana. Analytica: Revista De Psicanálise, 13(25). https://doi.org/10.69751/arp.v13i25.5156