Perfil do óbito neonatal precoce decorrente do diagnóstico de cardiopatia congênita de um hospital universitário
DOI:
https://doi.org/10.19175/recom.v0i0.409Palavras-chave:
Mortalidade Neonatal Precoce, Cardiopatias Congênitas, Índice de Apgar, Classificação Internacional de DoençasResumo
Objetivou-se avaliar o perfil do óbito neonatal precoce decorrente do diagnóstico de cardiopatia congênita em um hospital universitário. Estudo descritivo, documental, com abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 62 registros de recém-nascidos (RN) internados na instituição hospitalar. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário semiestruturado e os dados foram agrupados e apresentados em tabelas usando da estatística não paramétrica. O estudo teve o projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, protocolo nº. 2659/2011. De acordo os resultados, a maior parte dos neonatos que vieram a óbito foi diagnosticada, segundo o CID, como RN pré-termo ou baixo peso (64,5%). Apresentavam intervalo de peso menor que 2000g (66,1%). A idade gestacional relacionada ao óbito prevaleceu nos neonatos de 37 a 41 semanas (30,6%). Quanto à faixa etária das mães, a maior parte apresentava entre 20 e 30 anos (62,9%). Ao analisar o valor do Apgar, observaram-se RN deprimidos durante o primeiro minuto (40,3%). Já no quinto minuto, observaram-se RN vigorosos (50%). Portanto, conclui-se que a cardiopatia congênita não configura a principal causa de óbito neonatal neste estudo, porém fazem parte de outras causas citadas.
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Copyright (c) 2013 Patrick Leonardo Nogueira da Silva, Rogério Gonçalves da Rocha, Tadeu Nunes Ferreira
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