Impacto da segunda e terceira etapas do método canguru: do nascimento ao sexto mês
DOI:
https://doi.org/10.19175/recom.v11i0.4200Palavras-chave:
Método Canguru, Prematuridade, Políticas públicas de saúde, Enfermagem.Resumo
Objetivos: Avaliar se o Método Canguru tem impacto nas taxas de aleitamento materno exclusivo, peso, tempo de internação e taxas de reinternação. Método: Trata-se de uma coorte retrospectiva, que incluiu recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso ao nascer, os quais foram divididos em dois grupos: GCCo – composto por aqueles assistidos na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Convencionais; GCCa – composto por aqueles que foram assistidos na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Canguru. Resultados: O grupo GCCa apresentou resultados superiores nas taxas de aleitamento materno exclusivo, no momento da alta hospitalar, primeira consulta ambulatorial, quarto mês de idade gestacional corrigida, além de menores taxas de reinternação. Conclusão: As segunda e terceira etapas do Método Canguru favoreceram a prática e manutenção do aleitamento materno exclusivo, além de apresentarem menores taxas de reinternação até o sexto mês de idade gestacional corrigida.Downloads
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Publicado
23-07-2021
Como Citar
Alves, F. N., Wolkers, P., Araujo, L., Marques, D., & Azevedo, V. M. G. de O. (2021). Impacto da segunda e terceira etapas do método canguru: do nascimento ao sexto mês. Revista De Enfermagem Do Centro-Oeste Mineiro, 11. https://doi.org/10.19175/recom.v11i0.4200
Edição
Seção
Artigos Originais
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Copyright (c) 2021 Fernanda Nascimento Alves, Paula Wolkers, Lucio Araujo, Daniela Marques, Vivian Mara Gonçalves de Oliveira Azevedo
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