Morte na UTI pediátrica: Experiência de médicos e enfermeiras
DOI:
https://doi.org/10.19175/recom.v0i0.424Palavras-chave:
Atitude frente à morte, Unidades de terapia intensiva pediátrica, Cuidados para prolongar a vidaResumo
Trata-se de estudo exploratório e descritivo com abordagem qualitativa com objetivo de identificar as condições necessárias para que a morte digna ocorra na UTI pediátrica. Os dados foram coletados através de entrevistas semiestruturadas com nove enfermeiras e sete médicos que atuavam em duas unidades de terapia intensiva pediátrica da cidade de São Paulo. Através da análise dos dados, foi possível identificar três categorias que compõem a experiência: EXERCÍCIO DE UMA PRÁTICA DE EXCELÊNCIA, IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA FORA DE POSSIBILIDADE DE CURA e CONCORDÂNCIA DE UMA PRÁTICA PRUDENTE. Os dados apontam para a necessidade de se refletir sobre as questões que envolvem o final de vida de crianças no contexto da UTI pediátrica, especialmente no que diz respeito à transição do foco curativo para o paliativo, uma vez que isso é necessário para que se possa proporcionar uma morte mais digna e com menos sofrimento para a criança e sua família.Downloads
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Publicado
10-03-2014
Como Citar
Poles, K., Baliza, M. F., & Bousso, R. S. (2014). Morte na UTI pediátrica: Experiência de médicos e enfermeiras. Revista De Enfermagem Do Centro-Oeste Mineiro. https://doi.org/10.19175/recom.v0i0.424
Edição
Seção
Artigos Originais
Licença
Copyright (c) 2013 Kátia Poles, Michelle Freire Baliza, Regina Szylit Bousso
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