Perfil epidemiológico dos nascidos vivos em Belo Horizonte, MG, Brasil
Resumo
Objetivo: este estudo teve por objetivo descrever o perfil epidemiológico dos nascidos vivos residentes no município de Belo
Horizonte/MG, no período de 1994 a 2014. Método: trata-se de uma pesquisa transversal, retrospectiva, de abordagem
quantitativa, realizada com base nos dados secundários disponíveis no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Resultados:
os resultados evidenciaram 738.314 nascimentos no município de Belo Horizonte/MG nesse período, sendo a maioria do sexo
masculino (51,1%); a termo (90,2%); com índice de Apgar entre 08 e 10 no primeiro minuto de vida (85%); com peso ao nascer
entre 2500g e 3999g (86,4%); e sem a presença de anomalias congênitas (58,2%). Conclusão: o Sistema de Informações sobre
Nascidos Vivos representa um avanço no registro de dados e serve de subsídio para o planejamento e a implantação de políticas
públicas voltadas para a saúde materno-infantil.
Horizonte/MG, no período de 1994 a 2014. Método: trata-se de uma pesquisa transversal, retrospectiva, de abordagem
quantitativa, realizada com base nos dados secundários disponíveis no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Resultados:
os resultados evidenciaram 738.314 nascimentos no município de Belo Horizonte/MG nesse período, sendo a maioria do sexo
masculino (51,1%); a termo (90,2%); com índice de Apgar entre 08 e 10 no primeiro minuto de vida (85%); com peso ao nascer
entre 2500g e 3999g (86,4%); e sem a presença de anomalias congênitas (58,2%). Conclusão: o Sistema de Informações sobre
Nascidos Vivos representa um avanço no registro de dados e serve de subsídio para o planejamento e a implantação de políticas
públicas voltadas para a saúde materno-infantil.
Palavras-chave
Nascimento vivo; Sistemas de informação em saúde; Saúde da criança.
DOI: https://doi.org/10.19175/recom.v8i0.2550
ISSN: 2236-6091
DOI:10.19175