Esperança de famílias que convivem com comportamento aditivo por tempo prolongado

Autores

  • Indianatha de Kássia Santana Elvira Discente do Curso de Mestrado em Enfermagem do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM
  • Lúcia Margarete dos Reis Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM
  • Aroldo Gavioli Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM
  • Sonia Silva Marcon Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM
  • Magda Lúcia Félix de Oliveira Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM

DOI:

https://doi.org/10.19175/recom.v9i0.3241

Palavras-chave:

Drogas Ilícitas, Alcoolismo, Expectativa de Vida, Relações Familiares, Saúde da Família.

Resumo

Objetivo: Identificar a esperança de famílias que convivem por tempo prolongado com o comportamento aditivo de um de seus membros. Métodos: Estudo transversal com familiares de 29 indivíduos internados com trauma físico associado à intoxicação por drogas de abuso, considerados eventos sentinela em um programa de vigilância epidemiológica das repercussões do uso de drogas em famílias. Foram utilizados um roteiro semiestruturado de entrevista e a Escala de Hopefulness–hopelessness. O teste de MannWhitney foi empregado para se verificar associações estatísticas. Resultados: Os usuários tinham, em média, idade de 40,1 anos e tempo médio de uso de drogas de 20,8 anos. O escore médio de esperança dos familiares foi de 28,81(± 2,83). A idade, o tempo de uso e o poliuso de drogas pelos usuários foram estatisticamente associados aos menores níveis de esperança, enquanto a prática religiosa, pelos familiares, foi estatisticamente associada a maiores níveis de esperança. Conclusão: Observou-se um escore médio de esperança baixo, indicando a necessidade de intervenção sobre esse sentimento nas famílias estudadas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Indianatha de Kássia Santana Elvira, Discente do Curso de Mestrado em Enfermagem do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM

Enfermeira,Discente do curso de Mestrado em enfermagem do PSE/uem. Enfermeira intervencionista de Urgência e Emergência do Samu Norte Novo - Maringá

Lúcia Margarete dos Reis, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM

Enfermeira, Doutora em Enfermagem pelo PSE/UEM

Aroldo Gavioli, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM

Enfermeiro, Mestre em enfermagem, Discente do Curso de Doutorado em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM

Sonia Silva Marcon, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM

Enfermeira, Doutora em filosofia da enfermagem, Docente da Universidade Estadual de Maringá e do Programa de de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM.

Magda Lúcia Félix de Oliveira, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM

Enfermeira, Doutora em Saúde Coletiva, Docente da Universidade Estadual de Maringá e do Programa de de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PSE/UEM.

Downloads

Publicado

18-11-2019

Como Citar

Elvira, I. de K. S., dos Reis, L. M., Gavioli, A., Marcon, S. S., & de Oliveira, M. L. F. (2019). Esperança de famílias que convivem com comportamento aditivo por tempo prolongado. Revista De Enfermagem Do Centro-Oeste Mineiro, 9. https://doi.org/10.19175/recom.v9i0.3241

Edição

Seção

Artigos Originais