Esperança de famílias que convivem com comportamento aditivo por tempo prolongado
DOI:
https://doi.org/10.19175/recom.v9i0.3241Palabras clave:
Drogas Ilícitas, Alcoolismo, Expectativa de Vida, Relações Familiares, Saúde da Família.Resumen
Objetivo: Identificar a esperança de famílias que convivem por tempo prolongado com o comportamento aditivo de um de seus membros. Métodos: Estudo transversal com familiares de 29 indivíduos internados com trauma físico associado à intoxicação por drogas de abuso, considerados eventos sentinela em um programa de vigilância epidemiológica das repercussões do uso de drogas em famílias. Foram utilizados um roteiro semiestruturado de entrevista e a Escala de Hopefulness–hopelessness. O teste de MannWhitney foi empregado para se verificar associações estatísticas. Resultados: Os usuários tinham, em média, idade de 40,1 anos e tempo médio de uso de drogas de 20,8 anos. O escore médio de esperança dos familiares foi de 28,81(± 2,83). A idade, o tempo de uso e o poliuso de drogas pelos usuários foram estatisticamente associados aos menores níveis de esperança, enquanto a prática religiosa, pelos familiares, foi estatisticamente associada a maiores níveis de esperança. Conclusão: Observou-se um escore médio de esperança baixo, indicando a necessidade de intervenção sobre esse sentimento nas famílias estudadas.Descargas
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Publicado
2019-11-18
Cómo citar
Elvira, I. de K. S., dos Reis, L. M., Gavioli, A., Marcon, S. S., & de Oliveira, M. L. F. (2019). Esperança de famílias que convivem com comportamento aditivo por tempo prolongado. Revista De Enfermagem Do Centro-Oeste Mineiro, 9. https://doi.org/10.19175/recom.v9i0.3241
Número
Sección
Artigos Originais
Licencia
Derechos de autor 2018 Indianatha de Kássia Santana Elvira, Lúcia Margarete dos Reis, Aroldo Gavioli, Sonia Silva Marcon, Magda Lúcia Félix de Oliveira
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