Diagnósticos de enfermagem documentados em prontuários de pacientes críticos
DOI:
https://doi.org/10.19175/recom.v0i0.382Palabras clave:
Diagnóstico de Enfermagem, Cuidados de Enfermagem, Unidades de Terapia Intensiva.Resumen
Estudo descritivo e documental que objetivou analisar o perfil de diagnósticos de enfermagem em relação ao tempo de permanência e evolução clínica de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva de um município de Minas Gerais. Foram analisados 240 prontuários, identificados 4130 títulos de diagnósticos de enfermagem, média de 18 títulos diagnósticos por paciente. O título diagnóstico mais frequente foi risco para infecção (100%), seguido de risco para integridade da pele prejudicada (95%), risco de desequilíbrio de volume de líquido (90%), risco para alteração da nutrição: menos do que o corpo necessita (89%) e déficit no autocuidado (84%). A média de permanência dos diagnósticos de enfermagem nos pacientes foi de 4 dias, variando entre 1 e 42 dias. Foram identificadas diferenças significativas para 9 (13,6%) diagnósticos de enfermagem identificados segundo a evolução clínica dos pacientes, todos esses diagnósticos de enfermagem foram reais. O estabelecimento do perfil de diagnósticos de enfermagem contribui para se conhecer a demanda de cuidados de enfermagem, demonstrando preocupação com os aspectos de prevenção de problemas que devem ser valorizados pela equipe.
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Derechos de autor 2013 Guilherme Santos Ramos, Lucas Carvalho Santana, Paulo Henrique da Cruz Ferreira, Tânia Couto Machado Chianca, Helisamara Mota Guedes
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