A percepção da enfermagem sobre o relacionamento com os cuidadores dos portadores de Esquizofrenia: o olhar de um serviço de referência
DOI:
https://doi.org/10.19175/recom.v0i0.709Palabras clave:
Relacionamento Interpessoal, Enfermagem, Cuidador.Resumen
O estudo retrata o relacionamento existente entre profissionais de enfermagem e a família do portador de esquizofrenia. De natureza descritiva, qualitativa aborda as representações sociais segundo Mary Jane Spink. O objetivo geral do estudo é identificar as representações sociais que os profissionais de enfermagem possuem a respeito do relacionamento com os cuidadores portadores de esquizofrenia. Os dados foram coletados no período de fevereiro à junho de 2014,com população de amostra composta por 18 profissionais de enfermagem atuantes no SERSAM em Divinópolis-MG. Todos os profissionais aceitaram participar da pesquisa e corresponderam aos critérios de inclusão. Foi utilizado questionário semiestruturado e as respostas foram gravadas por aparelho eletrônico. Em análise dos dados obtidos, no relacionamento em tempo curto, sentimentos de respeito, empatia, amizade e paciência surgem como importantes e positivos durante o contato com o cuidador. A comunicação que ocorre no tempo curto junto com o relacionamento construído no tempo vivido tem consequências na continuidade do tratamento. Há destaque quanto o aparecimento da família no tratamento após a Reforma Psiquiátrica. A partir do que se observou neste estudo, a equipe de saúde pode auxiliar a família e cuidadores a compreender melhor o transtorno e enfrentar as demandas contribuindo para o emponderamento.
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Derechos de autor 2016 Cinthia Feliciano D' Assunção, Ana Laura Dias dos Santos, Fabiane Azevedo Lino, Edilene Aparecida Araujo Silveira
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