Diagnóstico de enfermagem na recuperação cirúrgica retardada em idosos: estudo de casos múltiplos

Autores/as

  • Paula Vanessa Peclat Flores Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa (EEAAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói (RJ), Brasil. http://orcid.org/0000-0002-9726-5229
  • Déborah Marinho Da Silva Hospital Federal Dos Servidores do Estado-RJ (HFSE) http://orcid.org/0000-0002-9451-4824
  • Shimmenes Kamacael Pereira Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione, IEDE, Brasil http://orcid.org/0000-0001-6908-1759
  • Ana Carla Dantas Cavalcanti Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa (EEAAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói (RJ), Brasil. http://orcid.org/0000-0003-3531-4694
  • Juliana de Melo Vellozo Pereira Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). http://orcid.org/0000-0002-2418-6984
  • Rosimere Ferreira Santana Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa (EEAAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói (RJ), Brasil. http://orcid.org/0000-0002-4593-3715

DOI:

https://doi.org/10.19175/recom.v8i0.2519

Palabras clave:

Idoso, Enfermagem perioperatória, Diagnóstico de enfermagem.

Resumen

Objetivo: Descrever as características definidoras e fatores relacionados ao diagnóstico de enfermagem na recuperação cirúrgica retardada em idosos pós-cirúrgicos de gastrectomia e colectomia. Método: Estudo descritivo de casos múltiplos, realizado em dois hospitais públicos do Rio de Janeiro, Brasil, de agosto/2014 a abril/2015. Os sujeitos do estudo foram 10 idosos, acompanhados por 60 dias, por meio de cinco entrevistas sobre variáveis do diagnóstico. A análise descritiva apresentou os cálculos de média, desvio padrão e percentual; e para análise e síntese dos dados diagnósticos adotou-se o modelo de Risner. Resultados: os pacientes foram, majoritariamente, do sexo masculino (70%); média de idade 70,1 ± 6,8; dias pós-operatório 63,8 ± 42,8. Os fatores relacionados aos casos foram: procedimento cirúrgico extenso (100%); dor (80%); e infecção pós-operatória no local da incisão (50%). Esses se ajustaram às características definidoras: adiamento ao retorno às atividades de trabalho/emprego (100%); evidência de interrupção na cicatrização da área cirúrgica (70%); dificuldade para movimentar-se (50%); ajuda no autocuidado (50%), ratificado o retardo na recuperação cirúrgica. Conclusão: Recomenda-se investigação precoce em idosos com risco de desenvolver o diagnóstico para o estabelecimento de ações assertivas de enfermagem.

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Biografía del autor/a

Paula Vanessa Peclat Flores, Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa (EEAAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói (RJ), Brasil.

Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Doutoranda pelo curso de Pós-graduação em Ciências Cardiovasculares da Universidade Federal Fluminense (UFF), Professora da Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa, Universidade Federal Fluminense (EEAAC/UFF). Niterói (RJ), Brasil.

Déborah Marinho Da Silva, Hospital Federal Dos Servidores do Estado-RJ (HFSE)

Enfermeira graduada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Pós graduada em Enfermagem Gerontológica UFF. Niterói (RJ), Brasil.

Shimmenes Kamacael Pereira, Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione, IEDE, Brasil

Enfermeira graduada pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAAC), Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestre pela EEAAC/UFF. Niterói-RJ, Brasil.

Ana Carla Dantas Cavalcanti, Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa (EEAAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói (RJ), Brasil.

Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Pós-doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora da Pós Graduação Stricto Sensu em Ciências Cardiovasculares/UFF e do Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial da Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa (EEAAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói (RJ), Brasil.

Juliana de Melo Vellozo Pereira, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Enfermeira graduada pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAAC), Universidade Federal Fluminense (UFF). Doutoranda da Pós-graduação em Ciências Cardiovasculares da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói (RJ), Brasil.

Rosimere Ferreira Santana, Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa (EEAAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói (RJ), Brasil.

Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Goiás (UFG). Pós Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Professora do Doutorado em Enfermagem da Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa (EEAAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói (RJ), Brasil.

Publicado

2018-03-20

Cómo citar

Flores, P. V. P., Da Silva, D. M., Pereira, S. K., Cavalcanti, A. C. D., Pereira, J. de M. V., & Santana, R. F. (2018). Diagnóstico de enfermagem na recuperação cirúrgica retardada em idosos: estudo de casos múltiplos. Revista De Enfermagem Do Centro-Oeste Mineiro, 8. https://doi.org/10.19175/recom.v8i0.2519

Número

Sección

Artigos Originais