Simulação clínica em enfermagem à luz da aprendizagem experiencial: revisão sistemática

Autores

  • Juliana da Silva Garcia Nascimento Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto – SP, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-1118-2738
  • Jordana Luiza Gouvêa de Oliveira Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto – SP, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-5905-8993
  • Mateus Goulart Alves Faculdade Atenas, Passos – MG, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-0680-6817
  • Tainá Vilhar Siqueira Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto – SP, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-1161-5620
  • Maurício da Silva de Assis Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto – SP, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-1497-5074
  • Maria Celia Barcellos Dalri Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto – SP, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-8173-8642

DOI:

https://doi.org/10.19175/recom.v12i0.4405

Palavras-chave:

Educação em Enfermagem, Treinamento por Simulação, Aprendizagem, Ensino, Efetividade

Resumo

Objetivo: identificar a efetividade da simulação clínica baseada na aprendizagem experiencial, como referencial teórico-metodológico, em comparação com diferentes estratégias pedagógicas no ensino em enfermagem. Método: revisão sistemática, realizada nas fontes Medical Literature Analysis and Retrieval System Online; Scopus, Web of Science, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature e Educational Resources Information Center. Utilizou-se instrumentos de avaliação do percuso metodológico. Resultados: identificaram-se 268 estudos, e quatro compuseram a amostra. Comparou-se a aprendizagem experiencial na simulação com o estudo de caso; aula expositiva; resolução de problemas e a simulação sem referencial. Os estudos obtiveram boa qualidade pelo instrumento do JBI e moderada pelo Medical Education Research Study Quality Instrument. Conclusão: a aprendizagem experiencial sinaliza efetividade para o ensino em enfermagem baseado em simulação.

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Biografia do Autor

Juliana da Silva Garcia Nascimento, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto – SP, Brasil.

Enfermeira. Mestre. Doutoranda na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto.

Jordana Luiza Gouvêa de Oliveira, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto – SP, Brasil.

Enfermeira no setor de neonatologia. Mestre.

Mateus Goulart Alves, Faculdade Atenas, Passos – MG, Brasil.

Enfermeiro. Mestre. Doutorando na Universidade de Franca (UNIFRAN)

Tainá Vilhar Siqueira, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto – SP, Brasil.

Enfermeira. Mestranda na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto.

Maurício da Silva de Assis, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto – SP, Brasil.

Enfermeiro. Chefe na Unidade Funcional de Neurologia e Unidade de AVC da Unidade de Emergência do HCFMRP-USP

Maria Celia Barcellos Dalri, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto – SP, Brasil.

Enfermeira. Doutora. Docente no curso de graduação em enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto.

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Publicado

17-11-2022

Como Citar

Nascimento, J. da S. G., Oliveira, J. L. G. de, Alves, M. G., Siqueira, T. V., Assis, M. da S. de, & Dalri, M. C. B. (2022). Simulação clínica em enfermagem à luz da aprendizagem experiencial: revisão sistemática . Revista De Enfermagem Do Centro-Oeste Mineiro, 12. https://doi.org/10.19175/recom.v12i0.4405

Edição

Seção

Revisão Integrativa/Sistemática de Literatura