Vivência de mães no cuidado alimentar do filho com gastrosquise à luz de Ramona Mercer

Autores/as

  • Cristiane Santos da Silva Siqueira Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-8138-344X
  • Sandra Teixeira de Araújo Pacheco Enfermeira, Doutora, Professora Associada do Departamento de Enfermagem Materno Infantil da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-4612-889X
  • Bárbara Bertolossi Marta de Araújo Enfermeira, Doutora, Professora Associada da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Departamento de Enfermagem Materno Infantil. Rio de Janeiro, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-9421-0161
  • Inês Maria Meneses dos Santos Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-1057-568X
  • Adriana Teixeira Reis Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-7600-9656

DOI:

https://doi.org/10.19175/recom.v13i0.4793

Palabras clave:

Gastrosquise, Crianças, Unidades de terapia intensiva, Mães, Alimentação

Resumen

Objetivo: compreender a vivência materna no cuidado alimentar do filho com gastrosquise e discutir a assistência do enfermeiro a essas mães segundo as concepções de Ramona Mercer sobre o papel maternal. Métodos: estudo qualitativo realizado em duas unidades de terapia intensiva (neonatal e cirúrgica) de uma instituição federal no Rio de Janeiro. Foram entrevistadas 11 mães de recém-nascidos com gastrosquise que se alimentavam por via oral e sonda. Os dados foram analisados e interpretados à luz de Bardin e Ramona Mercer. Resultados: as falas evidenciaram dificuldades na construção da identidade materna, visto que alimentar o filho com gastrosquise é desafiador devido à instabilidade clínica, porém, o apoio da enfermagem mostrou-se fundamental nesse processo. Conclusão: dar voz e incluir as mães no cuidado faz com que elas se sintam seguras na criação do vínculo mãe-filho e estabeleçam estratégias para o desenvolvimento do papel materno, mesmo diante dos obstáculos impostos pela malformação.

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Biografía del autor/a

Sandra Teixeira de Araújo Pacheco, Enfermeira, Doutora, Professora Associada do Departamento de Enfermagem Materno Infantil da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro, Brasil.

Objetivos: Compreender a vivência materna no cuidado alimentar do filho com gastrosquise e discutir o papel do enfermeiro a essas mães à luz das consecuções do papel maternal de Ramona Mercer. Método: Estudo qualitativo, realizado em duas unidades de terapia intensiva neonatal/cirúrgica de uma instituição federal no Rio de Janeiro. A coleta de dados foi efetuada por meio de entrevistas, 11 mães de recém-nascidos com gastrosquise, que estavam realizando a alimentação por via oral e sonda. Os dados foram analisados a partir da análise de Bardin e interpretados à luz da consecução do papel maternal de Ramona Mercer.Resultados:Nas falas maternas evidenciaram-se dificuldades na construção da identidade materna, visto que alimentar o filho com gastrosquise é desafiador devido à instabilidade clínica. Conclusão:Dar voz e incluí-las no cuidado ao seu filho faz com que elas sintam-se seguras na construção do vínculo mãe-filho, mesmo diante das dificuldades impostas pela malformação.Descritores:Gastrosquise; Crianças; Unidades de terapia intensiva; Mães; Alimentação.

Bárbara Bertolossi Marta de Araújo, Enfermeira, Doutora, Professora Associada da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Departamento de Enfermagem Materno Infantil. Rio de Janeiro, Brasil.

Objetivos: Compreender a vivência materna no cuidado alimentar do filho com gastrosquise e discutir o papel do enfermeiro a essas mães à luz das consecuções do papel maternal de Ramona Mercer. Método: Estudo qualitativo, realizado em duas unidades de terapia intensiva neonatal/cirúrgica de uma instituição federal no Rio de Janeiro. A coleta de dados foi efetuada por meio de entrevistas, 11 mães de recém-nascidos com gastrosquise, que estavam realizando a alimentação por via oral e sonda. Os dados foram analisados a partir da análise de Bardin e interpretados à luz da consecução do papel maternal de Ramona Mercer.Resultados:Nas falas maternas evidenciaram-se dificuldades na construção da identidade materna, visto que alimentar o filho com gastrosquise é desafiador devido à instabilidade clínica. Conclusão:Dar voz e incluí-las no cuidado ao seu filho faz com que elas sintam-se seguras na construção do vínculo mãe-filho, mesmo diante das dificuldades impostas pela malformação.Descritores:Gastrosquise; Crianças; Unidades de terapia intensiva; Mães; Alimentação.

Inês Maria Meneses dos Santos, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Objetivos: Compreender a vivência materna no cuidado alimentar do filho com gastrosquise e discutir o papel do enfermeiro a essas mães à luz das consecuções do papel maternal de Ramona Mercer. Método: Estudo qualitativo, realizado em duas unidades de terapia intensiva neonatal/cirúrgica de uma instituição federal no Rio de Janeiro. A coleta de dados foi efetuada por meio de entrevistas, 11 mães de recém-nascidos com gastrosquise, que estavam realizando a alimentação por via oral e sonda. Os dados foram analisados a partir da análise de Bardin e interpretados à luz da consecução do papel maternal de Ramona Mercer.Resultados:Nas falas maternas evidenciaram-se dificuldades na construção da identidade materna, visto que alimentar o filho com gastrosquise é desafiador devido à instabilidade clínica. Conclusão:Dar voz e incluí-las no cuidado ao seu filho faz com que elas sintam-se seguras na construção do vínculo mãe-filho, mesmo diante das dificuldades impostas pela malformação.Descritores:Gastrosquise; Crianças; Unidades de terapia intensiva; Mães; Alimentação.

Adriana Teixeira Reis, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Objetivos: Compreender a vivência materna no cuidado alimentar do filho com gastrosquise e discutir o papel do enfermeiro a essas mães à luz das consecuções do papel maternal de Ramona Mercer. Método: Estudo qualitativo, realizado em duas unidades de terapia intensiva neonatal/cirúrgica de uma instituição federal no Rio de Janeiro. A coleta de dados foi efetuada por meio de entrevistas, 11 mães de recém-nascidos com gastrosquise, que estavam realizando a alimentação por via oral e sonda. Os dados foram analisados a partir da análise de Bardin e interpretados à luz da consecução do papel maternal de Ramona Mercer.Resultados:Nas falas maternas evidenciaram-se dificuldades na construção da identidade materna, visto que alimentar o filho com gastrosquise é desafiador devido à instabilidade clínica. Conclusão:Dar voz e incluí-las no cuidado ao seu filho faz com que elas sintam-se seguras na construção do vínculo mãe-filho, mesmo diante das dificuldades impostas pela malformação.Descritores:Gastrosquise; Crianças; Unidades de terapia intensiva; Mães; Alimentação.

Publicado

2023-11-24

Cómo citar

Siqueira, C. S. da S., Teixeira de Araújo Pacheco, S., Bertolossi Marta de Araújo, B., Maria Meneses dos Santos, I., & Teixeira Reis, A. (2023). Vivência de mães no cuidado alimentar do filho com gastrosquise à luz de Ramona Mercer. Revista De Enfermagem Do Centro-Oeste Mineiro, 13. https://doi.org/10.19175/recom.v13i0.4793

Número

Sección

Artigos Originais